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Aos nossos Clientes,

Braga, 18 de julho 2018

O privilégio do conhecimento só é uma mais valia se conseguirmos agir com base nele. Essa é a vantagem competitiva de um investidor face à maioria.

Entre 1871 e 1940, o mercado americano subiu a uma taxa de 9,8% ao ano. Em 1941, no entanto, nenhum investidor tinha esta informação nem poderia ter agido com base nela. Só em 1989 é que o Professor Robert Shiller e os seus colegas a conseguiram compilar e divulgar. A importância dos retornos das ações a nível global, só em 2002 com “O Triunfo dos Otimistas”, de Elroy Dimson e dos seus colegas, é tornada óbvia. Os computadores, os dados cada vez melhores e a nossa capacidade para os analisar, potenciam a tomada de decisões.

Quando os investidores não têm o privilégio do conhecimento, as suas decisões são, naturalmente, baseadas na narrativa e na emoção. Mesmo com o privilégio do conhecimento a questão essencial é se nos conseguimos manter fiéis ao plano traçado.

O que quer que façamos no investimento, seremos testados. O teste será sobre a nossa capacidade de manter os princípios do investimento seguro: comprar ativos de grande qualidade, a desconto do seu valor e ter muita paciência para aguardar pelos resultados. Muitos sucumbem na análise, muitos sucumbem na disciplina e a maioria na falta de paciência.

Nunca será fácil, isso é certo.

(...)

Emília O. Vieira

Chairman & Chief Executive Officer

* Excerto da Carta Trimestral enviada aos Clientes da Casa de Investimentos


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