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Investir numa carteira diversificada de acções de excelentes empresas mundiais compradas a desconto significativo do seu real valor – com margem de segurança – é a melhor forma de proteger e valorizar o património financeiro.

O mundo do investimento está virado do avesso. Hoje, ao emprestar dinheiro a um bom pagador, poderá ter que o fazer a taxas negativas, ou seja, terá que pagar para emprestar o seu dinheiro. As obrigações dos governos suíço, alemão, francês e holandês estão negativas até aos 6 a 8 anos e as obrigações das melhores empresas europeias também têm yields negativos. Os investidores parecem preferir perder dinheiro a tê-lo parado ou alocá-lo a outras classes de activos.

O que fizeram ao valor temporal do dinheiro? Perante esta realidade, quais são as melhores alternativas que garantam segurança do capital e retornos satisfatórios?

O que realmente funciona no investimento e tem produzido retornos consistentes é a filosofia de Investimento em Valor. Nas últimas seis décadas, Warren Buffett e Charlie Munger, entre outros excelentes investidores, são a prova do seu enorme sucesso. O investimento em acções de boas empresas mundiais, com balanços sólidos, rentabilidades acima da média, vantagens competitivas duráveis e geridas por gestores capazes e honestos, compradas a desconto do seu valor justo, continua a ser a preferência destes investidores extraordinários.

Numa altura em que o mundo financeiro parece não fazer sentido é ainda mais importante ter uma filosofia de Valor e mantermo-nos fiéis a ela.

Investir em valor é comprar 1 euro por 50 cêntimos, é comprar muito valor com pouco dinheiro. O segredo do investimento em acções pode ser resumido à avaliação profunda dos activos e da sua capacidade de gerar lucros no futuro e à disciplina e paciência para só comprar quando está barato e vender quando o preço justo é atingido.

A generalidade dos investidores tem muita dificuldade em executar uma receita tão simples: comprar quando a maioria está a vender - porque as notícias são más - e vender quando a maioria está a comprar - porque as notícias são boas. Contudo, quase todos fazem o contrário. As instituições financeiras preferem estratégias com mais transações e que lhes permitem ser, não raras vezes, o maior beneficiário da riqueza dos clientes.

Num mundo em que todos sabem o preço de tudo e poucos sabem o verdadeiro valor dos activos, grande parte dos investidores não tem horizonte de investimento nem o temperamento adequado para aplicar esta receita e beneficiar da capitalização dos retornos ao longo do tempo. O investidor individual, que pode e deve ter um horizonte de investimento de décadas, deve expor uma parte significativa do seu património a acções, a classe de ativos que nos últimos 115 anos, melhor remunerou o capital: 9,5% de média anual, apesar de neste período se terem vivido duas guerras mundiais, várias recessões e a grande depressão e a crise financeira de 2008.

Investir numa carteira diversificada de acções de excelentes empresas mundiais compradas a desconto significativo do seu real valor – com margem de segurança – é a melhor forma de proteger e valorizar o património financeiro. “Coleccionar” estes negócios dá-nos o direito aos dividendos – hoje muito superiores às taxas de juro dos depósitos e das obrigações – e aos ganhos de capital a prazo. Estas empresas são verdadeiras máquinas de fazer dinheiro para os seus acionistas.

O segredo do investimento é que não tem segredos: é investir com margem de segurança, comprando a pessimistas e vendendo a otimistas.

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