História

Em 2002, iniciámos a atividade de Gestão de Patrimónios em representação de uma instituição financeira com sede em Lisboa. O modelo de negócio era baseado na corretagem e, portanto, para esta empresa, quanto maior o número de operações diárias melhor. Sabemos que na maior parte das vezes os Clientes perdem dinheiro.

A indústria financeira baseou o seu modelo de negócio no comissionamento, perdeu o dever de fidúcia e “esqueceu-se” que o dono do dinheiro deve ser o seu maior beneficiário.

Para termos a liberdade de fazer aquilo em que acreditamos, de fazer a “coisa certa” e agir no melhor interesse do Cliente, tivemos que criar a nossa própria empresa, a Casa de Investimentos, gestora de patrimónios, independente de qualquer instituição ou grupo financeiro, cujos acionistas somos nós, os gestores. Investimos o nosso dinheiro juntamente com o dinheiro dos nossos Clientes. O nosso sucesso está ligado ao sucesso e ao valor que criamos para os nossos Clientes. Os interesses dos nossos Clientes e da Casa de Investimentos estão alinhados.

Só assim é possível criar uma relação de confiança para o longo prazo e que esta relação seja justa e proveitosa para ambas as partes.

O nosso objetivo é conquistar a confiança dos nossos Clientes e contribuir para que tenham um futuro financeiro mais seguro e tranquilo.

Escolhemos, por isso, atuar como verdadeiros guardiões dos valores e interesses dos nossos Clientes.

HISTÓRIA

  • 2006
  • 2008
    Dezembro
  • 2010
    Julho
  • Novembro

     

    Conscientes da enorme dificuldade em construir um bom nome a partir do zero, iniciámos a gestão no rescaldo da maior crise financeira desde a grande depressão.

  • 2012
    Março

     

    Com o objetivo de contribuir para o esclarecimento dos investidores, traduzimos “O Livro do Investimento em Valor” do Christopher H. Browne, onde a filosofia de Investimento em Valor é explicada de uma forma profunda e simples.

  • Julho

    Neste ensaio, são apresentados os vieses comportamentais que impedem o ser humano de tomar as melhores decisões de investimento e agir no seu melhor interesse. É também explicado como poderemos ultrapassar essas limitações e de que forma a filosofia de Investimento em Valor permite criar um modelo de comportamento que nos defende de comportamentos irracionais e nos ajuda tomar melhores decisões de investimento.

    Leia o ensaio Finanças Comportamentais

  • Setembro

     

    Evento organizado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

     

     

  • 2013
    Março

     O site SumZero, com mais de oito mil analistas registados, distinguiu Hugo Roque como um dos três melhores analistas do mundo.

    Leia o artigo no Wall Street Journal.

     

     

     

  • Abril
  • Setembro

     

    Este artigo apresenta a Casa de Investimentos como a gestora de patrimónios com melhor rentabilidade em Portugal e realça a clareza da comunicação com os Clientes.

     

  • Dezembro
  • 2014
    Dezembro
  • 2015
    Março

    Mudámos de instalações para que a Casa tivesse um espaço melhor para receber os seus Clientes e acomodar uma equipa maior e cada vez mais capaz e motivada para fazer melhor.

  • 2016
    Dezembro
  • 2017
    Março

    A Administração tomou a decisão de aumentar o Capital Social da Casa de Investimentos, que passa agora de 500 mil euros para 1 milhão de euros. Desde a fundação, os lucros gerados têm sido mantidos em reservas livres o que permite a sua distribuição aos acionistas a qualquer altura. Nunca o fizemos.

    Esta decisão de aumentar o capital social, e as correspondentes reservas legais que tal aumento implica, comprometem estes valores com a atividade da gestora e a sua solidez. É o reforço do balanço e um sinal claro que pretendemos transmitir aos Clientes, aos reguladores, aos colaboradores e público investidor: estamos a construir a CASA para o longo prazo.

    Da mesma forma que investimos os valores que nos confiam com margem de segurança, a gestão de uma instituição, cujo trabalho é gerir o dinheiro de terceiros, deve também ser levada a cabo com margem de segurança, garantindo que a dotamos dos meios necessários para prestar um serviço de grande nível internacional.

    Enquanto gestores da Casa de Investimentos, queremos que ela seja rentável, capaz de remunerar adequadamente os seus acionistas e colaboradores. Mas isto só deverá acontecer como consequência do bom trabalho que fizermos para os nossos Clientes. A segurança e rentabilização das poupanças que nos confiam será sempre o principal objetivo desta atividade. 

    Esperamos que esta decisão contribua também para reforçar a confiança que depositam em nós.

  • Novembro

    Promovida pela Casa de Investimentos e pelo Jornal Económico e com edições em Lisboa e em Braga, a conferência “O Triunfo dos Otimistas” foi um espaço de debate, de resposta a questões e de apresentação de uma estratégia de longo prazo para a preservação e criação de riqueza.

    Oradores:
    Elroy Dimson, Presidente do Centre for Endowment Asset Management da Cambridge Judge Business School;
    António Amorim, Presidente do Conselho de Administração da Corticeira Amorim; António Murta, Managing Partner da Pathena;
    Carlos Oliveira, Presidente do Conselho de Administração da InvestBraga e StartUp Braga;
    Xavier Rodríguez-Martín, Presidente do Conselho de Administração da FAPAJAL-Fábrica de Papel do Tojal, SA
    Emília O. Vieira, Chairman e CEO da Casa de Investimentos.

  • Dezembro
  • 2018
    Outubro

    A Casa de Investimentos e O Jornal Económico (JE) assinalaram o Dia Mundial da Poupança com o lançamento do primeiro livro da coleção "Biblioteca da Casa" - o “Livro do Investimento em Valor” de Christopher Browne, um manual sobre a importância de criar uma estratégia de poupança e investimento a longo prazo.

    O lançamento do livro teve lugar na FNAC Chiado, no âmbito de uma das edições do “Conversas no Chiado”, um ciclo de conferências do JE, que contou com um debate com as participações dos professores universitários Fernando Alexandre e Pedro Pita Barros, bem como a de Ricardo Pires Silva, diretor executivo da SAS Portugal e investidor em valor. O painel ficou completo com Emília Vieira, CEO da Casa de Investimentos, sendo moderado por Filipe Alves, diretor do JE.

  • Dezembro
  • 2019
    Abril
  • Outubro
  • Novembro

    Em novembro de 2019, a Casa de Investimentos foi notificada pela CMVM da obtenção de autorização para exercício de gestão de organismos de investimento coletivo em valores mobiliários e de organismos de investimento alternativo em valores mobiliários.

    Esta autorização marca uma evolução crucial num processo que leva já vários anos, em que a Casa de Investimentos fortaleceu a sua estrutura e operação com o objetivo de poder expandir os seus serviços à pequena poupança.

    Esta autorização assinalou a entrada na última fase do processo de lançamento de um fundo de investimento acessível a todos que corporize a filosofia de investimento e implementação da mesma que temos vindo a advogar desde a fundação da Casa.

    Esperamos com isto permitir que as poupanças de milhares de pessoas sejam protegidas e rentabilizadas de acordo com os princípios do Investimento em Valor, que tanta riqueza criou ao longo do último século, para quem a implementou de forma consistente e focada.

  • Dezembro
  • 2020
    Março

    A Administração tomou a decisão de aumentar o Capital Social da Casa de Investimentos, que passará agora de Um Milhão para Dois Milhões de euros. Os rácios de solvabilidade da Casa ultrapassam em múltiplas vezes os mínimos exigidos por reguladores e legisladores, espelhando a Margem de Segurança com que gerimos o negócio.

    Desde a fundação da CASA que assumimos o compromisso de manter uma Instituição sólida que garanta a segurança dos seus Clientes e dos seus colaboradores. Da mesma forma que procuramos investir em negócios com balanços sólidos e que gostamos de os comprar com margem de segurança, entendemos crucial manter grande margem de segurança na gestão da atividade da CASA e o seu foco no longo prazo.

    Nos últimos dois anos reforçámos consideravelmente a estrutura de recursos humanos. Este é um processo continuo e que visa assegurar que a CASA tem todos os meios necessários para prestar um serviço de grande qualidade. Continuamos a investir em recursos humanos com grande capacidade técnica e integridade, procurando que estejam alinhados com os interesses dos Clientes e da CASA. Os níveis de capitais próprios que hoje temos permitem que a CASA tenha grande conforto em períodos menos bons de mercado, quer justificados ou não por períodos económicos recessivos.

    Enquanto gestores da Casa de Investimentos, trabalhamos para que o nosso negócio seja rentável e que seja capaz de remunerar adequadamente os seus acionistas e colaboradores. Mas isto só deverá acontecer como consequência do bom trabalho que fizermos para os nossos Clientes. A segurança e rentabilização das poupanças que nos confiam será sempre o principal objetivo da nossa CASA. Os outros dois serão o seu reflexo.

    Esperamos que esta decisão contribua também para reforçar a confiança que depositam em nós.

  • Este ensaio demonstra que, "apesar de o mundo ter passado por duas grandes guerras mundiais, pela Grande Depressão, pela grande crise financeira de 2008 e por uma série de recessões, tem sido muito mais seguro investir numa coleção diversificada de negócios do que investir em títulos indexados às moedas, como são as obrigações."

    Publicado num momento em que os mercados de ações registavam quedas acentuadas face aos máximos recentes, este ensaio procurou contribuir para que as decisões de investimento fossem tomadas de forma ponderada e ajudassem a preservar o Valor.

    Como já tinha acontecido noutras ocasiões de turbulência nos mercados de ações em que Emília Vieira escreveu apelando à serenidade, à racionalidade e à orientação para o longo prazo, o tempo viria a dar razão a estas palavras.

  • Outubro
  • Novembro
  • Dezembro

Ao longo dos últimos anos, temos tido uma presença assídua na imprensa, quer com entrevistas, quer com artigos de opinião - primeiro no Jornal i e, a partir de 2012, com presença assídua na Vida Económica. Mais recentemente, temos contribuído com artigos de opinião para a Executive Digest, a Revista Forbes e o Jornal Expresso.

O objetivo destes artigos é tornar mais acessível o conhecimento numa área em que tantos têm sido vítimas da ganância das instituições financeiras, da falta de dever de fidúcia e da incapacidade dos reguladores mundiais de evitarem este comportamento abusivo e de transferência de riqueza.

A falta de conhecimento e a propensão do ser humano para deixar as emoções à solta motivam-nos para continuar a fazer o esforço da escrita, onde julgamos poder continuar a adicionar valor e a esclarecer os investidores para que tomem decisões mais esclarecidas e refletidas, para que protejam o seu futuro e o das suas famílias.