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Temos repetido que a volatilidade é amiga do investidor disciplinado porque nos permite aproveitar para comprar a quem tem medo ou, quando a maioria está otimista, vender a quem está excessivamente confiante. As más notícias recentes e consequente volatilidade nas cotações de mercado das ações têm-nos permitido alocar liquidez que vínhamos acumulando em resultado das vendas que fizemos nos últimos meses de 2017.

Nos últimos anos, os mercados financeiros têm sido dominados por proclamações de que o “bull market” acabou. Este é talvez o “bull market” mais odiado da história porque muitos, mesmo institucionais, ficaram de fora à espera de correções ou que os “astros estivessem todos alinhados” para que fosse mais confortável investir. Muitos afirmam que está iminente uma recessão uma vez que os booms económicos anteriores quase nunca duraram tanto como este. Se as recessões acontecem para corrigir os excessos na economia, terá sido esta recuperação suficiente para criar excessos? Não terão as recessões mais a ver com a magnitude das recuperações do que com a sua duração? Os múltiplos de mercado, que servem de indicador se o mercado como um todo está caro ou barato, estão em níveis médios históricos, ao passo que as taxas de juro nunca estiveram tão baixas.

As alternativas de investimento hoje podem ser menos voláteis. No entanto, são seguramente mais arriscadas e produzirão retornos mais baixos.


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